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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
@ leeh diz: eu sou uma parte de nada, com um terço de tudo que existe em mim. Eu sou tão constante quanto uma lagarta, tão simples quanto uma equação, sou uma incógnita ou uma alternativa. Talvez eu seja pequena demais para alcançar, ou grande demais para entender. Eu sou dor brotando do sorriso, sou aquele amor doído, sou nada definido. Eu sou quem chora, eu sou quem sente. Estou longe da perfeição, longe da plasticidade do não sentir. Não tenho tipo de musica preferido, não tenho um só estilo, eu sou eu mesma e gosto de tudo que me faz sentir bem. Eu explodiria as pessoas se isso não aniquilasse a minha liberdade, liberdade essa que eu luto até o ultimo momento, mas adoro ficar livre nos braços de alguem. Não me obrigue a nada, não tente me moldar, eu sou feito um animal selvagem, ninguem pode me domesticar por muito tempo. Não acredite no que você vê, não me escute, seja la o que eu for dizer, eu sei fingir muito bem quando quero. E como boa borboleta, eu vou voar até a pessoa certa me encontrar!
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